quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Experimento com vômito de doentes com febre amarela

No começo do século XIX, o Dr. Stubbins Ffirth sem dúvida foi longe demais para provar sua teoria. Ele notou que a febre amarela era bastante comum no verão, mas sumia no inverno. Ele concluiu que a doença não era contagiosa, e sim causada por uma série de fatores estimulantes.
Para provar isso, o médico da Pensilvânia tinha que se expor o máximo possível a doença e mostrar que não havia sido infectado. Primeiramente, ele cortou seu braço e derramou sobre os cortes vômito com sangue dos enfermos. Após isso, ele continuava saudável.
Tempos depois, Ffirth pingou gotas do característico vômito da doença em seus próprios olhos, além de inalar o vapor gerado ao ferver um pouco da mesma substância. Por fim, ele também bebeu copos de vômito e ainda assim não contraiu a doença.
Como estava saudável após suas experiências, ele concluiu que a doença não era contagiosa e como sabemos, se enganou. Ele se esqueceu de colocar o vômito diretamente em sua corrente sanguínea, pois este é o único modo de infecção da febre amarela, o que geralmente acontece pela ação de mosquitos.

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