quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Comportamento cardiológico duranteum a execução por fuzilamento


John W. Deering foi executado em 1938. Ele já estava condenado à morte por ter assassinado uma pessoa durante um assalto e, assim, teve o direito de concordar com a ideia de que os médicos monitorassem seus batimentos cardíacos durante sua execução a tiros. 
No dia 30 de outubro de 1938, o condenado fez sua última refeição e seguiu para cumprir sua pena. Sensores eletromagnéticos foram instalados em seu pulso e Deering foi alvejado pelos tiros de 5 atiradores pagos pela cidade de Salt Lake City, nos Estados Unidos.
O resultado da experiência registrou um espasmo de 4 segundos no coração de Deering. Pouco tempo depois, o coração teve outro espasmo e o ritmo foi diminuindo lentamente até parar por completo 15 segundos após a vítima ter sido baleada.
Segundo os autores do experimento, os resultados poderiam ser úteis para especialistas em cardiologia, já que mostrava o efeito do medo sobre o ser humano. Os batimentos de Deering foram de 72 para 180 bpm quando ele foi amarrado à cadeira de execução. Mesmo com a aparente calma do preso, a média de batidas por minuto ficou alta até o fim do experimento

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