Ter amigos imaginários não é tão incomum quanto parece, e isso não se resume apenas quando a criança fala com o "ar", mas também quando elas dão "vida" a objetos, como por exemplo ursinhos de pelúcia. Esse é um processo que segundo alguns pesquisadores apontaram, geralmente acontecem com crianças entre 5-7 anos, e ocorrem com mais frequência quando acontecem mudanças drásticas na vida da criança, seja pela mãe ter ficado grávida, quando um dos pais estava ausente, mudança de casa. Coisas que para nós é completamente normal, mas que para uma criança é uma grande mudança.
Ver uma criança falando com seu amigo imaginário é aceitável, o
problema é quando ela começa a falar coisas estranhas! Segue algumas das
coisas mais estranho que uma criança já disse sobre seu amigo
imaginário!
1:
Meu filho que tem 3 anos sempre me fala sobre esse "Homem Estranho" que
vive no quarto dos meus pais. Ele sempre fala isso depois que a gente
vai visita-los. Um dia eu cometi o grande erro de perguntar como ele se
parecia, e meu filho respondeu: "Ele não tem uma face."
2:
Quando minha filha tinha 3 anos, ela tinha uma amiga imaginário chamada
Kelly que vivia em seu armário. Kelly ficava sentada em uma pequena
cadeira de balanço enquanto ela dormia ou brincava com ela, típica coisa
de amigos imaginários. De qualquer modo, depois de dois anos, minha
mulher e eu estávamos vendo o novo filme de "Amityville" e nossa filha
aparece bem quando a garota morta está com os olhos pretos. Longe de
ficar assustada, ela diz: "Ela parece com a Kelly, vocês sabem, a garota
morta que vive no meu armário."
3:
O pai de um dos meus estudantes me contou em uma reunião, que ela
estava preocupada com seu filho de 7 anos, pois ele conversava e
brincava com um "fantasma" em seu quarto. Ele disse que o fantasma era
chamado de "Capitão" e era um cara velho com uma barba. O garoto contava
aos pais que o Capitão fava que quando a criança crescesse, seu
trabalho seria matar pessoas, e o Capitão ainda disse quem teria que ser
morto. O garoto chorou e disse que não queria matar ninguém, mas o
Capitão disse que ele não tinha escolha, e que eventualmente se
acostumaria com a matança.