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sábado, 8 de março de 2014
domingo, 2 de março de 2014
O que acontece quando uma pessoa é atingida por um feixe de prótons
O Grande Colisor de Hádrons (LHC) reside entre as fronteiras da Suíça e França, cerca de 100 metros no subsolo. Esta incrível máquina, que foi apelidada de “o maior e mais poderoso experimento científico de todos os tempos”, se estende por mais de 27 quilômetros, com uma largura média de cerca de 3,8 metros.
E se você ficasse na frente de um feixe de prótons No LHC, quantidades colossais de energia são geradas (7 trilhões de elétron-volts), com as partículas atingindo uma velocidade de 99,9% a velocidade da luz. Como você pode imaginar, pode não ser a melhor ideia ficar no caminho de um desses feixes. Mas, o que aconteceria se isso acontecesse? De acordo com os físicos, se você ficar na frente de um dos feixes, seu corpo seria perfurado, provocando uma morte lenta e dolorosa devido ao envenenamento por radiação. Na verdade, um incidente semelhante foi registrado durante a corrida espacial, quando um cientista nuclear da Rússia, Anatoli Bugorski, acidentalmente colocou a cabeça no caminho de um feixe de prótons de um outro acelerador de partículas. Ele estava verificando uma parte do equipamento que estava com defeito, quando este de repente foi ligado. Vale lembrar que o equipamento tinha apenas 1% da capacidade total de energia de um feixe do LHC. Neste caso, ele sobreviveu, embora uma fina tira do couro cabeludo, cérebro e crânio foram arrancados.
Notavelmente, ele disse não ter sentido nenhuma dor no momento, e ainda levou alguns momentos para perceber o que tinha acontecido. Depois, a parte esquerda de seu rosto inchou, além de descascar completamente, revelando o caminho que o feixe de prótons fez na sua cabeça. Infelizmente (ou talvez felizmente), todos os nervos do lado esquerdo de seu rosto ficaram paralisados. Isso ocorreu em 1978 e Bugorski ainda está vivo hoje, vivendo perto de Moscou.
Fonte: http://misteriosdomundo.com/e-se-voce-ficar-na-frente-de-um-feixe-de-protons-ligado#ixzz2um0lmerB
E se você ficasse na frente de um feixe de prótons No LHC, quantidades colossais de energia são geradas (7 trilhões de elétron-volts), com as partículas atingindo uma velocidade de 99,9% a velocidade da luz. Como você pode imaginar, pode não ser a melhor ideia ficar no caminho de um desses feixes. Mas, o que aconteceria se isso acontecesse? De acordo com os físicos, se você ficar na frente de um dos feixes, seu corpo seria perfurado, provocando uma morte lenta e dolorosa devido ao envenenamento por radiação. Na verdade, um incidente semelhante foi registrado durante a corrida espacial, quando um cientista nuclear da Rússia, Anatoli Bugorski, acidentalmente colocou a cabeça no caminho de um feixe de prótons de um outro acelerador de partículas. Ele estava verificando uma parte do equipamento que estava com defeito, quando este de repente foi ligado. Vale lembrar que o equipamento tinha apenas 1% da capacidade total de energia de um feixe do LHC. Neste caso, ele sobreviveu, embora uma fina tira do couro cabeludo, cérebro e crânio foram arrancados.
Notavelmente, ele disse não ter sentido nenhuma dor no momento, e ainda levou alguns momentos para perceber o que tinha acontecido. Depois, a parte esquerda de seu rosto inchou, além de descascar completamente, revelando o caminho que o feixe de prótons fez na sua cabeça. Infelizmente (ou talvez felizmente), todos os nervos do lado esquerdo de seu rosto ficaram paralisados. Isso ocorreu em 1978 e Bugorski ainda está vivo hoje, vivendo perto de Moscou.
Fonte: http://misteriosdomundo.com/e-se-voce-ficar-na-frente-de-um-feixe-de-protons-ligado#ixzz2um0lmerB
sábado, 22 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Vida estranha pode existir em Júpiter
Certa vez, nossa lista de componentes-chave necessários para a vida era muito mais rigorosa. Hoje em dia, sabemos que não, especialmente após a descoberta de certas bactérias prosperando em profundas aberturas geotérmicas no fundo dos oceanos, onde as temperaturas podem ultrapassar os 100 graus Celsius.
Independentemente disso, quando você pensa em vida fora da Terra, Júpiter provavelmente não é o primeiro lugar que vem à mente. É essencialmente uma gigantesca bola de gás, certo? Não há como a vida se desenvolver lá.
Mas isso pode estar errado. Um experimento feito no início dos anos 50 – conhecido como o experimento de Miller-Urey – demonstrou que podemos produzir compostos orgânicos, um pré-requisito para a vida, com alguns relâmpagos e compostos químicos certos. Considerando essas informações e o fato de que Júpiter já atende a vários requisitos, como ter água (Júpiter pode até ter o maior oceano de água em nosso sistema solar), metano, hidrogênio molecular e amônia, é possível que o gigante de gás possa suportar a vida.
Dito isto, Júpiter tem a maior pressão atmosférica do que qualquer planeta do nosso sistema solar. Ele também tem fortes ventos que poderiam, hipoteticamente, ajudar a circular os compostos apropriados. Alguns pesquisadores sugerem que formas de vida baseadas em amônia poderiam prosperar em algumas nuvens na atmosfera superior, região onde a temperatura e pressão permitiram que uma camada de água líquida existisse.
Carl Sagan foi um grande defensor dessa idéia, e não descartava a possibilidade de formas extremas de vida vivendo em Júpiter. Na sua opinião, as formas de vida que vivem na atmosfera de Júpiter são diversas, cada uma desempenhando um papel necessário na cadeia alimentar jupteriana.
Leia mais em http://ads.tt/THEO
Independentemente disso, quando você pensa em vida fora da Terra, Júpiter provavelmente não é o primeiro lugar que vem à mente. É essencialmente uma gigantesca bola de gás, certo? Não há como a vida se desenvolver lá.
Mas isso pode estar errado. Um experimento feito no início dos anos 50 – conhecido como o experimento de Miller-Urey – demonstrou que podemos produzir compostos orgânicos, um pré-requisito para a vida, com alguns relâmpagos e compostos químicos certos. Considerando essas informações e o fato de que Júpiter já atende a vários requisitos, como ter água (Júpiter pode até ter o maior oceano de água em nosso sistema solar), metano, hidrogênio molecular e amônia, é possível que o gigante de gás possa suportar a vida.
Dito isto, Júpiter tem a maior pressão atmosférica do que qualquer planeta do nosso sistema solar. Ele também tem fortes ventos que poderiam, hipoteticamente, ajudar a circular os compostos apropriados. Alguns pesquisadores sugerem que formas de vida baseadas em amônia poderiam prosperar em algumas nuvens na atmosfera superior, região onde a temperatura e pressão permitiram que uma camada de água líquida existisse.
Carl Sagan foi um grande defensor dessa idéia, e não descartava a possibilidade de formas extremas de vida vivendo em Júpiter. Na sua opinião, as formas de vida que vivem na atmosfera de Júpiter são diversas, cada uma desempenhando um papel necessário na cadeia alimentar jupteriana.
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Chuva de diamantes em Netuno e Urano
Além do mistério em torno de suas órbitas excêntricas, esses planetas também têm pólos magnéticos que estão desalinhados em até 60 graus a partir de seus pólos geológicos. Uma explicação para isso é que os planetas se colidiram com um corpo celeste desconhecido há muito tempo, mas uma outra teoria (que é mais lógica) sugere algo muito mais frio. Com base nas informações sobre suas inclinações estranhas e sua grande concentração de carbono, os astrônomos acreditam que Netuno e Urano são o lar de enormes oceanos de carbono líquido, com icebergs de diamante sólidos flutuantes no topo. Pode também chover diamantes sobre esses planetas como a chuva de água cai sobre a Terra.
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Nuvem espacial contém alcool suficiente para fazer 400 trilhões de canecas de cerveja
No espaço exterior existe uma gigantesca nuvem de álcool que pode ser usada para produzir 400.000.000.000.000 canecas de cervejas. Encontraram álcool suficiente pra fazer 400 trilhões de canecas (~550ml) de cerveja em uma nuvem cósmica
A notícia ruim: fica a 10 mil anos-luz daqui, na constelação de Aquila.
Fonte: https://www.facebook.com/Desconhecidos.Fatos/photos/a.451837198203315.104372.451836741536694/704604556259910/?type=1
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Terra vista de Marte
Esta é a primeira imagem feita pelo Curiosity do que a Terra se parece a partir de Marte.
Traduzido de: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10152268317467518&set=a.10150142234567518.335336.7557552517&type=1
Traduzido de: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10152268317467518&set=a.10150142234567518.335336.7557552517&type=1
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Nebulosa mão de Deus
Fenômeno
incrível no espaço, registrado pela NASA. O evento foi chamado de "Mão
de Deus"; trata-se dos restos energizados de uma estrela morta que deram
origem a uma nebulosa que se assemelha à imagem de uma mão.
Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=680914148628951&set=a.451837198203315.104372.451836741536694&type=1
Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=680914148628951&set=a.451837198203315.104372.451836741536694&type=1
Descoberta a maior estrutura do universo
O astrônomo Roger Clowes, da Universidade Central Lancashire em
Preston (Inglaterra), e sua equipe de astrônomos encontraram um
aglomerado de quasares que, além de bater o recorde de maior estrutura
do universo, também abala as estruturas da astronomia moderna.
Utilizando os dados do Levantamento Digital do Céu Sloan (Sloan Digital Sky Survey – SDSS), o mais completo mapa 3D que temos do universo, a equipe identificou um grupo de 73 quasares, estendendo-se por uma faixa 4 bilhões de anos-luz.
Desde 1982 sabia-se que os quasares tendiam a se agrupar em grupos grandes (LQG, “large quasar groups”, na sigla em inglês). O primeiro LQG foi descoberto em 1982. O maior deles, com 630 Mpc (megaparsec) ou 2 bilhões de anos-luz, foi observado em 1991.
Por um tempo, achava-se que o “1991 LQG” era o maior objeto do universo. No entanto, este novo grupo tem praticamente o dobro do tamanho, com 1240 Mpc de comprimento. Situado a 9 bilhões de anos-luz de distância, ele recebeu o nome de “Huge-LQG” (“enorme grupo grande de quasares”).
Quando Albert Einstein aplicou a Teoria da Relatividade pela primeira vez, precisou fazer algumas simplificações de pressupostos razoáveis que pareciam aplicar-se ao universo.
Uma destas simplificações foi presumir que ao olhar para grandes fatias do universo, elas deveriam ser essencialmente parecidas, um princípio cosmológico chamado de isotropia, que até recentemente havia sido confirmado por observações.
Além disso, cálculos indicavam que os aglomerados mantidos unidos pela gravidade teriam um tamanho máximo, de cerca de 1,2 bilhões de anos-luz.
A descoberta deste enorme grupo de quasares conectados gravitacionalmente parece desafiar o princípio cosmológico da isotropia e a compreensão que temos sobre como a gravidade mantém aglomerados gigantescos. Mas antes de repensar os modelos atuais padrões, são necessárias mais pesquisas e verificaçõesFonte: http://hypescience.com/descoberta-a-maior-estrutura-do-universo/
Utilizando os dados do Levantamento Digital do Céu Sloan (Sloan Digital Sky Survey – SDSS), o mais completo mapa 3D que temos do universo, a equipe identificou um grupo de 73 quasares, estendendo-se por uma faixa 4 bilhões de anos-luz.
Desde 1982 sabia-se que os quasares tendiam a se agrupar em grupos grandes (LQG, “large quasar groups”, na sigla em inglês). O primeiro LQG foi descoberto em 1982. O maior deles, com 630 Mpc (megaparsec) ou 2 bilhões de anos-luz, foi observado em 1991.
Por um tempo, achava-se que o “1991 LQG” era o maior objeto do universo. No entanto, este novo grupo tem praticamente o dobro do tamanho, com 1240 Mpc de comprimento. Situado a 9 bilhões de anos-luz de distância, ele recebeu o nome de “Huge-LQG” (“enorme grupo grande de quasares”).
Quando Albert Einstein aplicou a Teoria da Relatividade pela primeira vez, precisou fazer algumas simplificações de pressupostos razoáveis que pareciam aplicar-se ao universo.
Uma destas simplificações foi presumir que ao olhar para grandes fatias do universo, elas deveriam ser essencialmente parecidas, um princípio cosmológico chamado de isotropia, que até recentemente havia sido confirmado por observações.
Além disso, cálculos indicavam que os aglomerados mantidos unidos pela gravidade teriam um tamanho máximo, de cerca de 1,2 bilhões de anos-luz.
A descoberta deste enorme grupo de quasares conectados gravitacionalmente parece desafiar o princípio cosmológico da isotropia e a compreensão que temos sobre como a gravidade mantém aglomerados gigantescos. Mas antes de repensar os modelos atuais padrões, são necessárias mais pesquisas e verificaçõesFonte: http://hypescience.com/descoberta-a-maior-estrutura-do-universo/
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